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Antigamente, onde atualmente se encontra a Praça da 504 Sul (Arse 51), se encontrava o Hospital Referência de Palmas, há história de que muitas pessoas não conseguiram sobreviver aos maus tratos e descuidos que ocorriam, pela falta de médicos e medicamentos, além das péssimas condições do hospital.
Atrás do hospital se encontrava o necrotério. Certa vez durante à noite, um garoto caminhava nos muros traseiros do hospital que eram baixos e ouviu um grito desesperado de ajuda, então ele se desequilibrou e acabou caindo dentro das dependências do hospital.
Novamente o grito de ajuda que vinha da sala do antigo necrotério, a pessoa parecia estar sofrendo, então a luz acendeu, o garoto fixou o olhar na janela e uma mão apareceu, parecia de uma mulher, tinha um anel muito chamativo, ele ficou assustado e pulou o muro, quando avisou os amigos da história todos se ergueram no muro e a luz estava apagada.
Alguns dias depois essa turma de amigos estava passando próximo ao hospital e dessa vez outra pessoa ouviu um grito que pedia ajuda, dessa vez dois garotos pularam para dentro do muro e seguiram até a janela que tinha uma luz acessa. Um dos garotos gritou “como posso ajudar?”. Novamente a mão apareceu dessa vez escorria sangue e os gritos de ajuda se intensificaram, não era mais só uma pessoa, eram várias, assim como os gritos várias mãos começaram a tatear as janelas.
De repente uma senhora apareceu atrás dos dois garotos e falou “Vamos entrar para ajudar, são muitos os problemas e muitas pessoas”. Foi aí que eles perceberam que começou a escorrer sangue do cabelo da velhinha, então eles correram para pular o muro e um deles sentiu algo puxando seu pé foi quando caiu do outro lado e quebrou o pé.
Então, passaram alguns anos e esse garoto que agora é um adulto havia mudado de quadra e até então evitava visitar a Quadra 504 Sul, mas um dia caminhando com o filho passou pelo local onde hoje se encontra a Praça da 504 Sul e viu sentada a velhinha próximo ao monumento no centro da praça, a mesma que havia o puxado e quebrado seu pé alguns anos atrás.
Depois daquele incidente ele deixou de passar na praça, quando encontrou com o amigo que estava com ele naquela noite alguns anos atrás, seu amigo disse que já a havia visto algumas quartas feiras e sempre que a olhava ouvia o grito de ajuda.

Patrocinado – Escrito Por:
Gustavo Chaves FerreiraGustavo Chaves é advogado, apaixonado por tecnologia e escritor nas horas vagas. O texto acima foi desenvolvido em Parceria com o Profano – Marca de Produtos, como camisetas, bonés e outros. Saiba mais sobre o Profano, clique abaixo:
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